Urnas funerárias pré-históricas na Amazônia
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🏺 1. Urnas funerárias pré-históricas na Amazônia
Em junho de 2025, pesquisadores no Médio Solimões (Amazonas) revelaram a descoberta de sete grandes urnas funerárias contendo ossos humanos, peixes e tartarugas, encontrados após a queda de uma árvore em uma planície alagável. Estas urnas, enterradas cerca de 40 cm abaixo do solo, indicam rituais funerários complexos de populações pré-históricas que viviam em plataformas artificiais chamadas “aterrados e cavadas” www1.folha.uol.com.br+6gizmodo.com.br+6theartnewspaper.com+6the-express.com+1brazilreports.com+1.
O achado foi descrito como "um dos mais significativos na arqueologia amazônica nos últimos anos” e revela sofisticados conhecimentos de engenharia e construção por comunidades antigas na região the-express.com.
2. Pinturas rupestres de milhares de anos no Brasil
Em abril de 2025, arqueólogos identificaram pinturas rupestres milenares em um parque nacional do Brasil, datadas de milhares de anos, com padrões gráficos que oferecem vislumbres da vida e da arte dos povos antigos .
3. Megafauna conviveu com humanos por milênios
Estudos brasileiros recentes mostram que megafauna da era do gelo (como preguiças-gigantes e mastodontes) persistiu até 3 500–7 000 anos atrás, bastante além do que se supunha. Fósseis com sinais de interações humanas — como ossos usados como adornos — desafiam a ideia de extinção imediata por caça brazilreports.com+12noticiabrasil.net.br+12oglobo.globo.com+12.
4. Lidar revela cidade colonial portuguesa na Amazônia
Pesquisadores usando tecnologia LIDAR mapearam ruínas de Lamego, um assentamento urbano português com forte presença indígena, incluindo canais, igrejas e infraestruturas planejadas, enterradas sob a floresta junto ao rio Guaporé washingtonpost.com.
Essas revelações reescrevem a narrativa histórica da ocupação do interior amazônico e evidenciam a existência de cidades complexas bem antes do que se imaginava.
5. Falecimento de Niède Guidon
A renomada arqueóloga brasileira Niède Guidon, grande responsável por revelar as pinturas da Serra da Capivara — algumas com cerca de 35 000 anos — faleceu recentemente aos 92 anos. Seu trabalho foi decisivo para redesenhar a cronologia da presença humana nas Américas e levou à criação do Parque Nacional da Serra da Capivara, agora patrimônio da UNESCO pt.wikipedia.org+3apnews.com+3pt.wikipedia.org+3.
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